Juiz, jogadores e telinha
Maria
São Paulo 3 x 1 Rio de Janeiro, pelo Torneio Inovação, mais parecia uma pelada entre solteiros e casados. Mas, ainda assim valeu e como valeu.
Explico: fazer experiências no sentido de modernizar aspectos de uma competição é importantíssimo. O cartão azul, por exemplo, uma punição que deixa o jogador fora de campo por 10 minnutos, pode perfeitamente ser implantada, assim como a volta a campo do jogador que saiu substituído, como acontece no vôlei, basquete e futsal, entre outras modalidades.
Não podemos esquecer que uma partida de futebol dura 90 minutos (sem contar prorrogação) e as vezes é disputada sob sol escaldante ou debaixo de forte chuva.
Importante ainda foi a possibilidade de os lances polêmicos serem vistos através da imagem de TV.
E faço uma sugestão: que os lances sejam examinados apenas por um auxiliar da arbitragem, que ficaria numa sala longe do campo diante da TV com os tira-teimas.
Por exemplo: se a bola cruzar a linha do gol, mas o juiz e o bandeirinha não perceberem, este auxiliar, através de um ponto de som, ele informa imediatamente ao árbitro que a bola entrou no gol.
O árbitro eleva o braço numa forma de mostrar que foi orientado e valida o gol. Desta forma, ganha-se tempo e a partida não seria paralisada a todo instante, o que acontecerá se os lances polêmicos forem discutidos entre o participantes.
A orientação valeria ainda para interpretações equivocadas de pênaltis marcados ou deixados de marcar, se a bola havia cruzado a linha de fundo antes do centro que terminou em gol… e por aí vai.
Havendo isso, ninguém mais poderá dizer que seu time perdeu por causa da arbitragem.