Blog do Maria

Neymar fez falta, mas Brasil chegou
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Maria

Resultado importante a vitória de 1 a 0 do Brasil sobre o Equador.
Sem Neymar (suspenso) a equipe brasileira perdeu sua força ofensiva e não é exagero dizer que os equatorianos criaram mais chances que a seleção brasileira.
Com este resultado, o Brasil conquistou vaga para o Mundial sub 20, na Colômbia, com amplas chances de se classificar para os Jogos de Londres.
Sábado, a equipe de Ney Franco conquistará o Sul-Americano se derrotar o Uruguai.
O gol brasileiro foi marcado por Casemiro, aos 7 min no primeiro tempo.


Um baixinho acabou com o Fluminense
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Maria

Rafael Moura marcou dois gols, mas pouco adiantou, porque o argentinozinho Niell, de 1,62m de altura, conseguiu marcar dois gols de cabeça. Parece mentina, mas é verdade. Acreditem: o baixinho batia no peito de Gum.
Estréia desastrosa do Fluminense na Libertadores. O empate em 2 a 2 com o Argentinos Juniors, no Engenhão teve saber de derrota.
Terminada a partida, enquanto torcedores argentinos comemoravam, os tricolores vaiavam o time.
O Fluminense jogou muito mal. Nem de longe parecia o time que conquistou brilhantemente o Brasileirão.

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Acorda Mano Menezes
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Maria

Mesmo levando-se em conta a expulsão de Hernanes, que pisou na bola feio, aliás deu uma sola grotesca no peito do francês Benzema e deixou o Brasil com um a menos ainda no primeiro tempo, não tenho dúvidas em afirmar que foi uma das piores atuações que vi de uma seleção brasileira.
O goleiro Julio César se salvou e só. Está na hora de Mano Menezes acordar e perceber que nem o tão elogiado  Robinho, aliás, o capitão Robinho, não está jogando absolutamente nada. E há muito tempo.
A sorte do Brasil é que a seleção da França não é nada. E a nossa derrota ficou apenas no 1 a 0, gol de Benzema.


Italianos estão inconformados com Adriano
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Maria

                     

                     Adriano nas páginas do Corriere dello Sport

Os notáveis precisam se cuidar, ainda mais aqueles que dependem de bom condicionamento físico para se manterem na crista da onda. A tecnologia é um ''marcador'' implacável, intransponível. 

Aquele que tomar apenas um chope terá sua foto será estampada imediatamente nos noticiários on line. E, claro, pegará mal mesmo que seja numa folga –  sempre desgasta a imagem.

Pior ainda se for parado numa blitz para medir o teor etílico, recusar-se a fazer o teste e ter a carteira apreendida.

Exatamente o que aconteceu com Adriano, que, recuperando-se de uma fratura no ombro, veio descansar no Brasil e acabou flagrado pelas lentes espalhadas por toda galáxia.

Pior, o caso já repercute na Itália e a diretoria do Roma não gostou nada do que leu.

Mesmo se não bebesse, acredito que dirigir com o ombro fraturado já lhe traria problemas numa blitz de trânsito.


Stade de France, um filme mal-assombrado
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Maria

O Brasil enfrentará a França, amanhã, no Stade de France.

Claro, quando se fala neste estádio, a derrota de 3 a 0  do Brasil para a França, na final da Copa da 1998, é a primeira coisa que passa na cabeça da gente.

Cinco anos depois daquela tragédia, estive lá para cobrir a Copa das Confederações. Seria a primeira vez que o Brasil voltaria a pisar no Stade de France.

O Brasil enfrentaria Camarões e o vestiário usado pela delegação brasileira para o treino realizado na véspera, era o mesmo que a delegação usou na final contra a França.

Como Zagallo era o coordenador-técnico, colei nele para observar como se comportaria diante daquele macabro cenário.

Valeu uma grande matéria para o jornal Globo e colocarei no blog algumas declarações do emocionado Velho Lobo.

 Assim que entramos no estádio e passamos a caminhar por aqueles corredores, a fisionomia de Zagallo mudou. Era visível que o ambiente o incomodava. Ainda assim, dei-lhe uma sutil cutucada: “E aí, Velho Lobo”? 

A resposta foi curta: “O filme já passou inteirinho aqui dentro”. Disse ele, apontando para a cabeça.

Claro que falamos sobre Ronaldo, que, sofreu uma convulsão no hotel e o craque chegu a ser vetado para a final.

Zagallo relatou: “Eu o escalei e hoje o escalaria novamente. Ele queria jogar, não sentia nada, os médicos o liberaram e eu agi certo em colocá-lo na final. E, se o Brasil tivesse perdido sem ele, também me criticariam”.

Sentado num banco à beira do gramado, seus olhos percorreram o campo em várias direções e ele lembrava-se de tudo:

1 – “Foi ali que Zidane pulou e marcou o primeiro gol de cabeça”.

2 – “Foi aquela bandeirinha a chutada por Roberto Carlos, no lance que antecedeu o gol de Zidane”. 

3 – O choque entre Ronaldo e o goleiro Barthez aconteceu naquele pedaço fora daquela área”.  

4 – O tempo passou, mas não o suficiente para apagar o filme.

E fez um elogio ao atacante Edmundo: “ Edmundo foi nota 10. Estava escalado, com roupa do jogo, mas deu apoio total ao Ronaldo.

Emerson e Dida, que faziam parte do grupo em 1998, também estavam ali, mas dissimularam.

O goleiro se limitou a dizer: “Só penso nas coisas positivas”.

E Emerson negou a sensação ruim: “Aquilo passou”.

Só que no dia seguinte, o Brasil perdeu de 1 a 0 para Camarões.

Portanto, chegou a hora de o Brasil quebrar este tabu


Fla ainda busca patrocínio
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Maria

   

No momento a marca é ''Flamengo''. O  modelo da camisa na estréia de  R10 virou relíquia

Um tema que vem mexendo com os conselheiros rubro-negros é em relação ao patrocinador  que estampará sua logomarca no maior e mais nobre espaço da camisa de competição.

As informações que recebi extra-oficialmente dão conta que as megaempresas Vivo e Visa parecem interessadas. Vamos ver…

No momento, como aconteceu no jogo contra o Boavista, a camisa estampava uma logomarca fortíssima, mas apenas em história, tradição e paixão: “Flamengo.com.br”.

Os lojistas também estão aflitos porque enquanto não se resolver a questão do patrocínio, a venda de camisas do Flamengo diminuiu sensivelmente, porque  o produto que mostra a marca Batavo já é coisa do passado.

 Mudando de assunto: os conselheiros do Flamengo se reúnem possivelmente amanhã para discutir a exclusão de Ricardo Teixeira do quadro de associados do clube.

Isso se deve ao fato de a CBF não reconhecer o Flamengo como campeão brasileiro de 1987. A reunião promete…


Domingo de fortes emoções
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Maria

Dois gols para quem estréia num clássico importante como Flu x Botafogo não é para qualquer um. Quem conseguiu a proeza foi Rafael Moura. Um belo cartão de visita.

Só que o clássico ficou marcado por muito mais. A começar, pelos dois pênaltis cobrados de cavadinha por Loco Abreu, momento em que o Botafogo perdia por  2 a 1 – o primeiro gol alvinegro foi marcado por Renato Cajá.

No primeiro, Diego Cavalieri ficou parado no meio do gol e defendeu. No segundo, Loco Abreu repetiu a estratégia mas cobrou no canto e a bola entrou.

Pouco depois Herrera marcou o terceiro, o  gol de uma vitória que só foi possível porque o goleiro Jefferson esteve impecável e defendeu tudo.
O Botafogo assumiu a liderança do Grupo B e garantiu a classificação para a fase final, assim como o Fluminense.

Viva Negueba

Ronaldinho Gaúcho quebrou o encanto, marcou seu primeiro gol com a camisa do Flamengo em cobrança de pênalti. Por sinal, uma camisa sem qualquer logomarca de patrocínio no espaço frontal, o mais nobre.

Mas o herói da partida não foi R10 e sim jovem Negueba, autor do gol da vitória de 3 a 2 sobre o Boavista, em Macaé.
O Flamengo conquistou sua sexta vitória e garantiu a classificação para a fase decisiva da Taça Guanabara na condição de líder do Grupo A.

No primeiro tempo Ronaldinho Gaúcho conseguiu algumas boas jogadas, mas no segundo esteve apagado, se bem que a jogada do terceiro gol começou com ele, dando lindo passe para Williams, que deixou Negueba na cara do gol. Deivid marcou o segundo e Frontini fez os dois do Boavista.

O Vasco finalmente sentiu o gostinho da vitória

Só na sexta rodada o Vasco quebrou uma incômoda situação: conquistou sua primeira vitória na Taça Guanabara, justamente na estréia do técnico Ricardo Gomes: derrotou o Americano por 3 a 0, gols de Marcel, Dedé e Jeferson. Ainda assim, não tem chances de se classificar para a semifinal da competição.
Detalhe: apenas 1.171 torcedores pagaram ingresso em São Januário. Casa vazia.

Verdão  e São Paulo decepcionam

O Corinthians derrotou o Palmeiras por 1 a 0, gol marcado por Alessandro aos 37 minutos do segundo tempo e jogou um balde de água fria na crise.
O gol obrigou sua torcida a trocar os gritos ameaçadores pela comemoração da segunda vitória do Timão no Campeonato Paulista em cinco jogos disputados.

O Verdão perdeu mas continua na liderança. A vitória deixou o Corinthians em oitavo lugar.

O São Paulo que briga no pelotão de cima perdeu de 2 a 1 para o Botafogo. E  o gol, marcado por Marcelinho Paraíba só aconteceu nos acréscimos. A equipe  Ribeirão Preto vencia por 2 a 0 com gols de Anselmo e Paulinho.

Por sinal, Rivaldo não repetiu a atuação da  estréia e deu lugar a Marcelinho Paraíba.

Argentina derrota o Brasil de Neymar

Para fechar a noite veio o pior: a Argentina derrotou o Brasil por 2 a 1, numa partida marcada pelo descontrole emocional dos nossos jogadores.

Para começar, o zagueiro Juan fez um pênalti aos seis minutos do primeiro tempo e foi expulso. A partir daí o time se descontrolou, principalmente Neymar, que passou a reclamar  de tudo, principalmente da passividade da arbitragem em relação as seguidas faltas dos argentinos.

Mas o pior estava para acontecer: Neymar  empurrou o goleiro que demorava a repor a bola, recebeu o segundo cartão amarelo e não enfrentará o Equador, na quarta-feira.

Os zagueiros Juan e Bruno Uvini (capitão do time) também estão fora. O primeiro por ter sido expulso e o outro por problema médico. 

O gol brasileiro foi marcado por William.


Canhota de Anderson Silva lembrou a de Rivelino
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Maria

Canhota de Anderson acerta o queixo de Vitor 

Com um chute de canhota  tão forte quanto o de Rivelino, o outro corintiano Anderson Silva acertou o queixo do rubro-negro Vítor Belfort e venceu a tão esperada luta no primeiro round.

Vitória incontestável e não é a toa que Anderson é o dono do cinturão de ouro do UFC.

Por estar afastado do ringue há algum tempo, acho que o bom lutador Vítor Belfort deveria ter disputado umas duas lutas antes de enfrentar Anderson Silva. De repente, faltou-lhe ritmo de competição.

Parabéns a Anderson Silva e a Vítor Belfort, que, apesar de tanta rivalidade, deram uma lição de maturidade e espírito esportivo após a luta, trocando abraços e elogios.


Santos empata e Neymar fica sem presente
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Maria

Ao empatar em 1  a 1 com o Santo André, no Pacaembu, o Santos ficou devendo dois pontos aos seus torcedores e a vitória que o aniversariante Neymar pedira de presente – o atacante está com seleção sub-20, no Peru .

O Santos foi melhor, mas sem vários titulares, esteve longe de apresentar aquele futebol que encantou o país inteiro.

O resultado mostrou  muito bem o que foi a equipe do Peixe: o Santo André saiu na frente, com gol de Marcelo Godri,  e o Santos só empatou no último lance do primeiro tempo através de Possebon.

Esperava-se que a equipe de Adilson Batista voltasse mais objetiva e determinada para a etapa final.

Mas não foi o que aconteceu. O Santos atacou muito mais, mas a melhor chance foi criada pelo Santo André: aos 39 minutos, Juan Felipe se livrou da marcação mas diante apenas do goleiro chutou para fora.

Houve ainda um pênalti em favor do Santo André, num lance considerado normal pelo árbitro Aurélio Martins.

O resultado não foi bom, mas o Santos se mantém vice-líder porque o Americana empatou com Oeste em 1 a 1.


Vitor Belfort x Maria
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Maria

 

Vitor Befort na praia com o filho. E pegando autógrafo de Zico, seu mestre no Nova Geração

 

VITOR BELFORT enfrenta ANDERSON SILVA na madrugada deste domingo tentando o cinturão de ouro do UFC.  O que vai acontecer no ringue não sei.  Resultado tão difícil de advinhar quanto o vencedor de  Fluminense x Botafogo e Palmeiras x Corinthians, ambos amanhã.

Mas vamos ao Vitor Belfort x Maria, o título do post. Para quem não sabe, Vítor Velfort  jogou futebol no Nova Geração, um time de garotos dirigido por Zico. Ele era um zagueiro determinado e  jogava legal.

Só que resolveu se dedicar ao jiu-jitsu e se tornou discípulo do campeoníssimo Carlson Gracie (já falecido) e que apostava no futuro do menino Vitinho.

Sairei do assunto UFC, porque o Vitinho era meu vizinho de porta, amigo do meu filho Gustavo, que também fazia jiu-jitsu e era o goleiro do  Nova Geração.

Fascinado por lutas, Vitinho também treinava boxe, só que no play do condomínio onde morávamos.

Ainda menino, na faixa etária de uns 12 anos, Vitinho contava algumas histórias que eu duvidava que fossem verdadeiras. Por exemplo:

Hoje na volta do colégio, uns moleques me cercaram para ganhar minha mochila, relógio e dinheiro. Reagi, botei a galera pra correr e dei um mata-leão no que ficou. Quando ele gritou, aliviei, claro, e o deixei correr.

Tempos depois me mudei, perdemos o contato, mas quando surgiu como grande lutador percebi que tudo que ele contava era verdadeiro.  Os pivetes quebravam a cara quando tentavam assaltá-lo.

Final do ano passado, caminhando pela orla do Leblon, dei de cara com Vitinho curtindo uma manhã de sol.

– Oi Tio! Ficou careca?

– Fiquei sim Vitinho. E mesmo que não tivesse ficado eu iria concordar contigo.  Já pensou eu levar um mata-leão? Tá doido! Discordar de você, jamais!!!!!

Caímos na gargalhada, abraçamo-nos, conversamos um pouquinho e nos despedimos, porque o que havia de paparazzi para fotografá-lo com Joana e os filhos era brincadeira.

Em tempo: Inadmissível o comportamento criminoso daquele grupo de baderneiros que apedrejou o ônibus da delegação corintiana. Uma pedrada pode até matar.