Blog do Maria

Brasil com a vermelhinha em Abu Dhabi
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Maria

Por mais que digam ''futebol é uma caixinha de surpresas'', aposto todas as minhas fichas que o Mundial Interclubes terá na final Inter x Inter – um de Porto Alegre e outro de Milão.

Impossível o nosso Colorado não derrotar o Mazembe, do Congo, amanhã, em Abu Dhabi, e a Inter perder para o Seongnam, da Coréia do Sul, quarta-feira, na outra semi-final. Se der Celso Roth na cabeça, será o segundo título do Internacional.

Embora eu não seja colorado, confesso e juro por tudo que é mais sagrado: na grande final serei Inter ''desde criancinha'' – mas o Inter brasileiro e não a Inter italiana.

Alguns dados: nesta competição o São Paulo é o clube brasileiro com mais títulos conquistados:  em 1992, 1993 e 2005 derrotou respetivamente Barcelona, Milan e Liverpool. A seguir vem o Santos, campeão em 1962 e 1963, superando  Benfica e Milan nas finais. Depois, com um título: Flamengo ganhou do Liverpool em 1981; o Grêmio, em 1983, derrotou o Hamburgo; em 2000, o Corinthians derrotou o Vasco e comemorou: e, em 2006, o Internacional foi campeão em cima do Barcelona.

Vamos aos vice-campeões. O Cruzeiro foi duas vezes segundo: perdeu para o Bayer Munique, em 1976 e para o Borussia Dortmund, em 1997. O Grêmio caiu diante do Ajax, na decisão de 1995. O Vasco foi superado pelo Real Madrid, em 1998, e pelo Corinthians, em 2000. E o Palmeiras, em 1999, viu o Manchester United dar a volta olímpica.

Mas quem sequer disputou o título, não tem direito de gozar os vice-campeões.

Tenho dito.


Recesso, o perigoso momento do futebol
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Maria

Fim de temporada, início de férias. Começam as especulações sobre compra e venda de jogadores.

Para mim, importante  momento de se planejar a próxima temporada. Poder analisar caso a caso. Ver o que será bom ou ruim para o clube.  Trabalhar e agir com a razão, sem se deixar influenciar pelo coração.

Outra coisa: não vale investir em jogador que após após o Estadual retornará  ao clube de origem, sem  disputar o Campeonato Brasileiro. Agir assim é desmantelar o time e castigar o próprio torcedor.

Muito importante:  evitar jogadores que criam problemas por onde passam. Trazê-los, é contaminar o ambiente do departamento de futebol.

Daí a importância de se fazer craques em casa. Evitar ao máximo investir nos meninos que chegam trazidos por empresários, pois o clube só irá projetá-los, já que na  hora de negociá-lo rseceberá apenas migalhas.


Urubuzinho será criado a pão de ló
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Maria

O Flamengo comemora o sucesso do projeto dos tijolinhos e seus dirigentes asseguram que até o Natal o lote de  cinco mil peças estará todo vendido.
O vice presidente de marketing, Henrique Brandão, revelou que já foram vendidos 4.700 tijolinhos, que, a R$ 250,00 cada, possibilitou a arrecadação de R$ 1.175.000,00, faturamento importante para que sejam iniciadas as obras no Ninho de Urubu.
O projeto rubro-negro é transformar o Ninho do Urubu num centro de treinamentos de primeiro mundo.
Vale realmente investir porque, o Flamengo sempre se orgulhou da frase “craque a gente faz em casa”,  criada numa época em que o clube fabricava craques em abundância, como  Zico, Leandro, Junior, Andrade, Adílio, Tita e muitos outros.


Juiz, jogadores e telinha
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Maria

"Foi gol seu juiz, a bola entrou"

São Paulo 3 x 1 Rio de Janeiro, pelo Torneio Inovação, mais parecia uma pelada entre solteiros e casados. Mas, ainda assim valeu e como valeu.

Explico: fazer experiências no sentido de modernizar aspectos de uma competição é importantíssimo. O cartão azul, por exemplo, uma punição que deixa o jogador fora de campo por 10 minnutos, pode perfeitamente ser implantada, assim como a volta a campo do jogador que saiu substituído, como acontece no vôlei, basquete e futsal, entre outras modalidades.

Não podemos esquecer que uma partida de futebol dura 90 minutos (sem contar prorrogação) e as vezes é disputada sob sol escaldante ou debaixo de forte chuva.

Importante ainda foi a possibilidade de os lances polêmicos serem vistos através da imagem de TV.

E faço uma sugestão: que os lances sejam examinados apenas por um auxiliar da arbitragem, que ficaria numa  sala longe do campo diante da TV com os tira-teimas.

Por exemplo: se a bola cruzar a linha do gol, mas o juiz e o bandeirinha não perceberem, este auxiliar, através de um ponto de som, ele informa imediatamente ao árbitro que a bola entrou no gol.

O árbitro eleva o braço numa forma de mostrar que foi orientado e valida o gol. Desta forma, ganha-se tempo e a partida não seria paralisada a todo instante, o que acontecerá se os lances polêmicos forem discutidos entre o participantes.

A orientação valeria ainda  para interpretações equivocadas de pênaltis marcados ou deixados de marcar, se a bola havia cruzado a linha de fundo antes do centro que terminou em gol… e por aí vai.

Havendo isso, ninguém mais poderá dizer que seu time perdeu por causa da arbitragem.


Marta e Muricy, os destaques da década
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Maria

 Marta e Muricy brilharam

Estamos chegando ao final da primeira década do terceiro milênio.

Sem medo de errar, aponto Marta e Muricy Ramalho como destaques e os desportistas mais iluminados nestes últimos 10 anos.

Tanto foi o brilho de Marta, que a franzina alagoana de Dois Riachos acabou premiada pela Fifa como a melhor do mundo em 2006, 2007, 2008 e 2009, sendo candidatíssima ao penta na festa deste ano.

E mais: desde que a Fifa instituiu esta premiação nenhum homem conseguiu superá-la. Ronaldo Fenômeno e Zinedine Zidane os mais vitoriosos, foram eleitos três vezes.

Vamos então a Muricy. Além de se tornar tetra-campeão brasileiro ao conquistar os títulos de 2006, 2007 e 2008, pelo São Paulo, e de 2010 pelo Fluminense, ele, que é sempre criticado pelo temperamento explosivo,  mostrou a todos nós o quanto é fiel aos compromissos assumidos, no momento em que recusou o cobiçado cargo de técnico da seleção brasileira em razão de ter contrato com o Fluminense.

Se falamos de futebol, um dos fatos mais importantes da década foi a conquista do pentacampeonato na Copa Japão/Coréia, em 2002, sob o comando de Luís Felipe Scolari.

Em termos de clubes, São Paulo e Internacional ganharam os mundiais interclubes, nos anos de 2005 e 2006, respectivamente. E o tricolor paulista foi o clube mais vitorioso da década ao conquistar o tri-brasileiro com Muricy.

Se Marta foi a melhor jogadora, considero Ronaldo Fenômeno o destaque masculino e Neymar a grande revelação e esperança do futebol brasileiro surgida nestes últmos 10 anos.

Os campeões brasileiros da década: Atlético Paranaense (2001), Santos (2002), Cruzeiro (2003), Santos (2004), Corinthians (2005), São Paulo (2006, 2007 e 2008), Flamengo (2009) e   Fluminense (2010).

O vôlei feminino brilhou e mostrou sua força nos Jogos Olímpicos de Pequim, conquistando medalha de ouro, mostrando total superioridade sobre as demais seleções.

A equipe treinada por Zé Roberto venceu as oito partidas e o único set perdido aconteceu na grande final contra os Estados Unidos. As campeãs: Carol, Fabi, Fabiana, Fofão, Jaqueline, Mari, Paula Pequeno, Sassá, Sheila, Thaisa, Valeskinha e Waleska. Em Atenas, Adriana Behar e Shelda ganharam medalha de prata.

O vôlei masculino conseguiu resultados expressivos e assim como o feminino ocupa o primeiro lugar no ranking mundial. Em Atenas, o grupo comandado por Bernardinho, formado por Nalbert, Serginho, Rodrigão, Anderson, André Nascimento, Maurício, André Helller, Giba, Giovane, Ricardinho, Gustavo e Dante, conquistou medalha de ouro. A nova geração é espetacular.

Ainda nos Jogos de Atenas, a dupla formada por Emanuel e Ricardo conquistou ouro no vôlei de praia, ficando a dupla feminina formada por Adriana Behar e Sheda com a de prata.

Também em Atenas, o cavaleiro Rodrigo Pessoa, montando Boloubet du Rouet, ficou com a medalha de ouro – o conjunto irlandês, que havia vencido acabou desclassificado após resultado do exame anti-doping.

No atletismo, as mulheres não ficaram para trás: Maurren Maggi conquistou medalha de ouro no salto em distância, nos Jogos de Pequim, tornando-se a primeira brasileira a vencer uma prova individual olímpica.

Até então “desconhecida” dos brasileiros,  Fabiana Murer deu o ar de sua graça ao conquistar medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos do Rio, em 2007, no salto com vara. A partir daí decolou e entre suas principais conquistas, estão as medalhas de ouro no Grand Prix de Birmingham, na Inglaterra, e no mundial indoor, em Doha, no Qatar.

Fabiana projetou-se tanto, que atualmente onde quer que passe é reconhecida.

Como o assunto é atletismo, um dos momentos mais marcantes e emocionantes para mim aconteceu na maratona dos Jogos de Atenas, em 2004 e não valeu medalha de ouro. Refiro-me à  performance do maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima, medalha de bronze na maratona dos Jogos de Atenas.

Vanderlei liderava até o quilômetro 36, quando um fanático religioso irlandês, Cornelius Horan, invadiu a pista, atacou o maratonista brasileiro, que chegou a ser jogado ao chão e só prosseguiu na prova devido a ajuda de outros espectadores que imobilizaram o agressor.

Assustado e com ritmo de corrida totalmente afetado, Vanderlei acabou ultrapassado por dois adversários, mas garantiu a medalha de bronze.

Ao entrar no Estádio Panathinaikos, Vanderlei foi aplaudido de pé pelo grande público, já que o telão mostrara o problema sofrido a poucos quilômetros da chegada.

Vanderlei foi agraciado também com a Medalha Pierre de Coubertin, que é concedida a atletas especialíssimos.

Expressiva também foi a medalha de prata conquistada nos 4 x 100m rasos, nos Jogos de Sydney por Vicente Lenílson, Édson Luciano, André Domingos e Claudinei Quirino.

 A remadora Fabiana Beltrame ganhou para o Brasil  inédita medalha de bronze no mundial de remo disputado em julho deste ano, na cidade de Lucerna, na Suíça. Nenhuma remadora brasileira chegou ao pódio em competição deste nível. Portanto, medalha histórica, assim como a obtida pelo amazonense Ailson da Silva, que chegou em terceiro, no Copa do Mundo disputada em Bled, na Eslovênia.

 A relação masculina continua com Cesar Cielo, detenor da primeira medalha de ouro olímpica para a natação brasileira ao vencer os 50m livres, em Pequim.

No ano seguinte ele se tornou o nadador mais veloz do planeta ao estabelecer recordes mundiais nas provas de 100m e 50m nado livre, do Mundial de Roma.

Os iatistas Robert Scheidt na classe laser e a dupla Torben Grael e Marcelo Ferreira, na star, conquistaram ouro nos Jogos de Atenas.

Em tempo: Faltaram os nossos campeoníssimos paraolímpicos. O Brasil deu show e conquistou muitas, mas muitas medalhas. Farei um levantamento para apresentar esses super-heróis.


Independiente, Grêmio e Flamengo em festa
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Maria

Vejam como é o futebol. O Goiás foi melhor que o Independiente, mas perdeu por 3 a 1 no tempo normal e ficou tudo

igual, já que no Serra Dourada vencera por 2 a 0.

Na prorrogação, o Goiás continuou melhor, mas nenhum dos times fez gol e na decisão por pênaltis, o time argentino

venceu por 5 a 3 (Felipe desperdiçou a cobrança), conquistou a  Copa Sul-Americana e o direito de disputar a próxima

Libertadores.

Se o Goiás mostrasse no Brasileirão a aplicação e o espírito de luta exibidos ao longo da Copa Sul-Americana e,

principalmente neste jogo em Alvellaneda, não teria caído para a Segunda Divisão.

Como o Goiás não conquistou o título, o Grêmio, como quarto colocado no Campeonato Brasileiro, disputará a

Libertadores de 2011.

E mais: o Flamengo está classificado para a próxima Sul-Americana, ocupando a vaga do time goiano.


Pobres jogadores…
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Maria

Ganso fez falta ao Santos e à seleção brasileira

Muricy Ramalho, um dos palestrantes do Footecon, estava coberto de razão no momento em que protestou contra o calendário do futebol brasileiro.

Um exemplo dado pelo técnico tetracampeão brasileiro: ''Estamos massacrando os nossos jogadores. O excesso de jogos sem tempo de recuperção é a causa de tudo.  No Brasil a gente não treina os jogadores, nossa preocupação é descansá-los.''

Não precisa ser especialista em fisiologia ou preparação física para perceber que Muricy está certíssimo.

Vejam: a última rodada do Brasileirão foi disputada no dia 5 de dezembro. Uma vez respeitados os 30 dias de férias, os jogadores só se reapresentam no dia 5 de janeiro, alguns clubes terão apenas duas semanas (ou menos) para preparar suas equipes,  o que é uma violência contra a  integridade física dos jogadores. 

Como nada é feito para se corrigir o absurdo,  é grande o número de lesões musculares verificadas desde o início da temporada. Além de o músculo se romper, acaba não dando proteção suficiente  a determinadas articulações, como a do joelho, por exemplo.

Apenas alguns exemplos: o festejado Fluminense logo logo ficou sem Fred, Emerson, Deco e Diguinho – jogadores que ao longo da temporada se tornaram problemáticos.

O Grêmio, no início do Gauchão, entre um rodada  outra, ficou sem Rodrigo, Hugo, Borges, Neuton, Leandro, William Magrão, Fábio Rochemback, Maylson, Ferdinando, Henrique e Mário Fernandes.

O Corinthians conviveu com as lesões de Ronaldo, Ralf, Jorge Henrique, Chicão e Dentinho.

Mal a temporada havia começado, o departamento médico do Santos recebeu Ganso, Léo, Arouca, Alan Patrick e Marcel .

O Vasco não pode contar com Carlos Alberto por longo período da competição e terminou o ano sem ele.

Que fique bem claro: médicos e preparadores físicos fazem o que podem e se dependesse deles o organismo dos atletas seriam respeitados.


Nem tudo é festa
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Maria

Meu dia não começou bem.

Antes mesmo do café da manhã, fiquei horrorizado com o que via diante da TV: a cena mostrava uma pessoa caída de bruços sobre o asfalto, sem esboçar qualquer tipo de defesa e golpeada covardemente por marginais, que lhe desferiam pauladas na cabeça e por todo corpo.

Pior, não era ficção: a cena real do assassinato do jovem Otávio Fernandes, de 19 anos, foi mostrada para todo país e certamente já está sendo exibida em todo planeta.

De acordo com as informações, o jovem integrava uma torcida organizada do Cruzeiro e chegava a um shopping para assistir um espetáculo de luta livre . Só que naquele momento, segundo policiais, saía um grupo de torcedores que seria do Atlético Mineiro.

As cenas foram filmadas pelo sistema de segurança de um shopping em BH e os assassinos estão sendo identificados.

Cabe uma tomada de posição de autoridades e chefes de todas as torcidas para que suas facções não sejam infestadas de assassinos e de pessoas dotadas de instintos tão cruéis como as imagens mostraram.


Título merecido, concordam comigo?
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Maria

Campeonato encerrado, título conquistado. O Fluminense é o campeão brasileiro e, se analisarmos a campanha do tricolor carioca ao longo das 38 rodadas, perceberemos que o título está em boas mãos.

Vamos aos números:

Campeão:  Fluminense – 71 pontos, 20 vitórias, 11 empates, 7 derrotas, saldo de 26 gols.

Vice:         Cruzeiro –      69 pontos, 20 vitórias,   9 empates, 9 derrotas, saldo de 17 gols.

Terceiro:   Corinthians –  68 pontos, 19 vitórias,  11 empates, 8 derrotas, saldo de 24 gols.

Como se não bastasse o ítem número de pontos ganhos, nenhum clube venceu mais, perdeu menos e teve melhor saldo de gols que o Fluminense.

Quero a opinião de vocês e deixo bem claro que não sou tricolor, embora tenha tido o privilégio de, como repórter, ter convivido com craques tricolores dos grandes times de 70 até o início do ano 2000, ocasião em que passei a trabalhar como colunista e, de certa forma, mais afastado do dia-a-dia dos clubes.


Rio festeja o Flu e Muricy lembra Telê
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Maria

Depois de 26 anos, o Fluminense tornou a conquistar o Brasileirão. A festa já começou no Rio de Janeiro e não tem hora para terminar. E toda família tricolor está de parabéns.

Um título muito merecido. Afinal foi a equipe que mais vezes ocupou o primeiro lugar  e em momento algum se afastou do pelotão da frente.

Na rodada final dependia apenas de si e derrotou o Guarani por 1 a 0, gol de Emerson, aos 16m do segundo tempo de um jogo nervoso ao extremo, de passes errados, jogadas mal feitas e conclusões afobadas. Mas decisão é quase sempre assim e das três equipes que chegaram na rodada final com chances de conquistas foi a que melhor se portou.

O time inteiro está de parabéns, assim como Muricy Ramalho, que conquistou o Brasileiro pela quinta vez: como jogador, contundiu-se seriamente, mas fez parte do grupo do São Paulo no título de 1977. E quatro como técnico: 2006, 2007 e 2008 pelo tricolor paulista, e agora, pelo tricolor carioca.

Emocionado, depois do jogo, lembrou o tricolor Telê Santana, com quem sonhou e ao despertar tinha certeza que o Fluminense seria campeão.

O Corinthians, que era o segundo colocado, não foi além do empate com os reservas do Goiás, que saiu inclusive na frente, através de Felipe Amorim, aproveitando-se de uma rebatida equivocada do goleiro Júlio César. Dentinho empatou pouco depois, mas o Coringão ficou nisso e terminou o Brasileirão em terceiro lugar.

O Cruzeiro venceu por 2 a 1, na Arena do Jacaré, mas foi o Palmeiras que saiu na frente através de Rivaldo. Mas a equipe mineira, bem melhor em campo, virou com gols de Henrique e Wallyson já nos acréscimos.

O Grêmio derrotou o Botafogo por 3 a 0, no Olímpico, terminou no G4 e torce agora para o Goiás não conquistar a Copa Sul-Americana, pois só assim disputará a Libertadores do próximo ano.